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1.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 36(3): 663-670, Jul-Sep/2014. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-725609

ABSTRACT

Objetivou-se comparar o efeito do treinamento aeróbio com diferentes progressões da intensidade sobre o limiar ventilatório (VO2LV) e VO2pico. Quarenta e oito homens foram distribuídos nos grupos crescente (GCRES), ondulatório (GOND) e escalonado (GESC), e avaliados antes e após treze semanas de treinamento, realizado três vezes por semana por trinta minutos. Os limites inferior e superior da intensidade foram iguais nos três grupos (65-90% da FCmáx.), porém a progressão foi estruturada diferentemente, fazendo com que as cargas de treinamento fossem distintas. Houve aumento do LV (GOND 29 ± 4 vs. 32 ± 4; GCRES 30 ± 4,6 vs. 34 ± 5,7; GESC 32,8 ± 4,6 vs. 35,7 ± 5. mL.kg-1.min-1) e VO2pico (GOND 52,6 ± 7 vs. 57,8 ± 10; GCRES 53 ± 10 vs. 57,7 ± 10; GESC 54 ± 8 vs. 61,5 ± 9 mL.kg-1.min-1) dos três grupos, sem diferenças entre eles. Os três protocolos foram eficazes no aumento do LV e VO2pico apesar das diferenças nas cargas de treinamento.


This study aimed to compare the effect of aerobic training with different progressions of intensity on ventilatory threshold (VO2VT) and VO2peak. 48 men were divided into groups: incremental progression (INC), undulatory (UND) and stepped (STEP), and evaluated before and after 13 weeks of training, performed three times a week for 30 minutes. The lower and upper limit of the intensity were equal in all groups (65-90% HRmax.), but the progression was structured differently, making the training loads were distinct. There was an increase in both, VT (UND 29 ± 4 vs. 32 ± 4; INC 30 ± 4.6 vs. 34 ± 5.7; STEP 32.8 ± 4.6 vs. 35.7 ± 5. mL.kg-1. min-1) and VO2peak (UND 52.6 ± 7 vs. 57.8 ± 10; INC 53 ± 10 vs. 57.7 ± 10; STEP 54 ± 8 vs. 61.5 ± 9 mL.kg-1.min-1) in the three groups, with no differences between them. The three protocols were effective in increasing the VT and VO2peak despite differences in training loads.


El objetivo fue comparar el efecto del entrenamiento aeróbico con diferentes progresiones de intensidad sobre el umbral ventilatorio. 48 hombres fueron divididos en grupos llamados, creciente (GCREC), ondulado (GOND) y escalonado (GESC), y evaluados antes y después de 13 semanas de entrenamiento, realizada tres veces a la semana durante 30 minutos. El límite inferior y superior de la intensidad fue similar en los tres grupos (65-90% da FCmáx.), pero el avance fue estructurado de manera diferente, haciendo las cargas de entrenamiento eran distintas. Hubo aumento del LV (GOND 29 ± 4 vs. 32 ± 4; GCRES 30 ± 4,6 vs. 34 ± 5,7; GESC 32,8 ± 4,6 vs. 35,7 ± 5. mL.kg-1.min-1) y VO2pico (GOND 52,6 ± 7 vs. 57,8 ± 10; GCRES 53 ± 10 vs. 57,7 ± 10; GESC 54 ± 8 vs. 61,5 ± 9 mL.kg-1.min-1) en los tres grupos, sin diferencias entre ellos. Los tres protocolos fueron eficaces en el aumento de LV e VO2pico a pesar de las diferencias en la carga de entrenamiento.

2.
Rev. bras. med. esporte ; 17(5): 363-369, set.-out. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-611405

ABSTRACT

Os ajustes fisiológicos ao exercício têm sido extensivamente estudados. Apesar do consenso sobre a importância de testes de exercício para a avaliação do consumo máximo de oxigênio (O2máx), diferenças expressivas entre os protocolos utilizados podem comprometer a comparação de dados e sua utilização clínica ou funcional. A presente revisão analisou os principais protocolos correntemente utilizados na avaliação do O2máx, destacando suas vantagens e limitações. Além disso, compararam-se as características de protocolos escalonados em estágios com aquelas de modelos individualizados, conhecidos como protocolos em rampa. Foram revisados 102 estudos publicados entre os anos 1955 e 2009. Os resultados indicaram que, apesar de a maior parte dos estudos apontar vantagens dos protocolos em rampa sobre os mais tradicionais, há uma evidente carência de recomendações sobre diversos aspectos de sua elaboração. São raros os estudos que analisaram a influência de variáveis dos protocolos em rampa sobre os desfechos pretendidos, como o consumo máximo de oxigênio e limiares de transição metabólica. Há dúvidas acerca da melhor maneira de se determinar a capacidade máxima de exercício, velocidade inicial do teste, razão de incremento, interação velocidade/inclinação e tempo de teste. Em suma, os testes em rampa vêm sendo aplicados com base na experiência dos avaliadores, sem que haja realmente um 'protocolo' que norteie a sua montagem. Estudos que possam contribuir para o desenvolvimento de critérios mais formais e precisos para a elaboração de protocolos em rampa, portanto, fazem-se necessários.


The physiological adjustments to exercise have been extensively investigated. Despite the agreement on the importance of cardiopulmonary exercise testing to assess the maximal oxygen uptake capacity (O2max), expressive differences within the available protocols may compromise the comparison between studies as well as their clinical or functional utilization. The present study analyzed the most frequently used exercise testing protocols to assess the O2max highlighting their pros and cons. Furthermore, the characteristics of staggered protocols were compared to those of individualized models, generally referred as ramp protocols. 102 studies published between 1955 and 2009 were revised. The available studies suggest that ramp protocols would produce better results compared to more traditional staggered tests. However, there is clearly a lack of recommendations regarding the application of such individualized protocols. Very few studies investigated the influence of the testing variables on the main expected results, as O2max and metabolic transition thresholds. It is not clear yet which is the best strategy to determine the maximal exercise capacity, the initial speed of the test, increment ratio, interaction between speed and treadmill inclination, and total duration of the protocol. In conclusion, exercise ramp protocols have been elaborated based on the evaluator experience, since precise recommendations that would define a real 'protocol' do not exist. Studies that contribute to the development of formal and precise criteria for exercise testing ramp protocols design are therefore necessary.


Subject(s)
Anaerobic Threshold , Ergometry , Oxygen Consumption , Physical Fitness , Guidelines as Topic
3.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 25(3): 397-406, jul.-set. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-602226

ABSTRACT

A hipertensão arterial é uma das mais importantes causas modificáveis de morbi-mortalidade cardiovascular precoce na população adulta mundial, além de ser fator de risco independente para doenças cardiovasculares. Assim objetivou-se verificar a associação entre indicadores de risco cardiovascular e hipertensão arterial em professores universitários. Foram avaliados 145 professores da Universidade Federal de Viçosa (UFV), no ano de 2009, analisando-se as variáveis: sexo, idade, índice de massa corporal (IMC), relação cintura/quadril (RCQ), circunferência abdominal (CA), percentual de gordura ( por centoG), colesterol total (CT), triacilglicerol (TG), glicose, pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) de repouso e consumo máximo de oxigênio (VO2máx). Utilizou-se o teste ANOVA one way para comparação entre indivíduos normotensos e pré-hipertensos e hipertensos. Calculou-se a razão de chances de desenvolvimento de quadros de PA elevada entre os indivíduos que apresentavam níveis indicativos de risco cardiovascular. Todos os tratamentos possuíram nível de significância de p < 0,05. Os homens apresentaram valores significativamente maiores para idade, peso, estatura, IMC, RCQ, CA, PAS e PAD. Já as mulheres possuíam um por centoG significativamente elevado. Os indivíduos com níveis pressóricos elevados apresentaram valores maiores para todas as variáveis, à exceção do VO2máx. Observou-se associação os fatores de risco e elevação da PA somente para as variáveis: sexo, idade, IMC, CA, por centoG e TG. Conclui-se que o gênero, a idade, o IMC, a circunferência abdominal, o percentual de gordura corporal e os triacilgliceróis foram considerados indicadores de risco cardiovascular por apresentarem associação com a hipertensão arterial na amostra de professores avaliados.


Hypertension is one of the most important modifiable causes of precocious cardiovascular morbid-mortality in the adult population worldwide, and it's an independent risk factor for cardiovascular disease. Thus we aimed to investigate the association between cardiovascular risk and blood pressure on universities professors. 145 professors from Universidade Federal de Viçosa (UFV) were evaluated, in 2009, analyzing the variables: gender, age, body mass index (BMI), waist / hip ratio (WHR), abdominal circumference (AC), percent body fat ( percent BF), total cholesterol (TC), triglyceride (TG), glucose, systolic blood pressure (SBP) and diastolic (DBP) at rest and maximal oxygen uptake (VO2max). We used ANOVA one way test for comparison between normotensive and prehypertensive and hypertensive individuals. It was calculated the odds ratio of high BP expansion among individuals who had indicative levels of cardiovascular risk. All treatments possessed a significance level of p < 0.05. Men showed significantly higher values for age, weight, height, BMI, WHR, AC, SBP and DBP. The women have had significantly higher percent BF. Individuals with high blood pressure had higher values for all variables, except for VO2max. Association between risk factors and blood pressure increase was only observed to gender, age, BMI, percent BF and BT. It is concluded that gender, age, BMI, abdominal circumference, percentage body fat and triglycerides were considered risk factors for cardiovascular disease associated with hypertension in the sample of professors evaluated.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Chronic Disease/epidemiology , Cardiovascular Diseases/epidemiology , Faculty , Hypertension/epidemiology
4.
Arq. bras. cardiol ; 93(4): 418-425, out. 2009. graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-531212

ABSTRACT

FUNDAMENTO: É possível que diferentes formas de locomoção, quando executadas a uma mesma velocidade, influenciem de forma distinta as respostas fisiológicas e perceptivas ao esforço. OBJETIVO: Comparar as respostas cardiorrespiratórias e de percepção subjetiva ao esforço, ao caminhar e ao correr nas mesmas velocidades, determinadas a partir da velocidade de transição caminhada-corrida (VTCC) MÉTODOS: A partir de uma amostra inicial de 453 sujeitos em serviço militar obrigatório, foram selecionados 12 homens adultos jovens e criteriosamente homogeneizados quanto ao sexo, idade, características antropométricas, condição aeróbica e experiência em exercícios na esteira rolante. Em sessões preliminares, foi determina individualmente a VTCC. Posteriormente, em três dias diferentes, os sujeitos caminharam e correram, em ordem balanceada, em cada uma das seguintes velocidades: VTCC, VTCC - 0,5 km/h e VTCC + 0,5 km/h, com obtenção de medidas de gases expirados, da frequência cardíaca (FC) e da percepção de esforço. RESULTADOS: O protocolo para detecção da VTCC mostrou-se altamente reprodutível (r=0,92; p<0,05). Na intensidade acima da VTCC, a percepção do esforço, a FC e as variáveis ventilatórias VE, VO2, VCO2 e R apresentaram valores maiores na caminhada em relação à corrida (p<0,05), enquanto na VTCC, e 0,5 km/h abaixo desta, a forma de locomoção não influenciou nas variáveis cardiorrespiratórias e perceptivas (p >0,05). CONCLUSÃO: A caminhada em velocidades acima da VTCC tende a ser mais estressante do ponto de vista fisiológico e perceptivo. Parece conveniente determinar individualmente a VTCC e padronizar a forma de locomoção para a uma prescrição mais fisiológica e fidedigna da intensidade dos exercícios aeróbios.


BACKGROUND: It is possible that different forms of locomotion, when carried out at the same speed, may have a distinct influence on the physiological and perceptual responses to exercise. OBJECTIVE: To compare the cardiorespiratory responses and the subjective perception of the effort to walk and run at the same speed, as determined from the walk-run transition speed (WRTS). METHODS: From an initial sample of 453 subjects enrolled in the compulsory military service, 12 young adult men were selected and carefully homogenized as to age, sex, anthropometric characteristics, aerobic condition and experience in a treadmill. In preliminary sessions, the individual WRTS was determined. Thereafter, on three different days, the subjects walked and ran in balanced order, in each of the following speeds: WRTS; WRTS - 0.5 km/h; WRTS + 0.5 km/h, so as to obtain exhaled gases, heart rate (HR) and perception of effort measurements. RESULTS: The protocol for WRTS detection was highly reproducible (r = 0.92, p <0.05). In an intensity of exercise above the WRTS, the perceived effort, the HR, and the ventilatory variables-VE, VO2, VCO2 and R-showed higher values during walking than during running (p <0.05), whereas at the WRTS and at the speed of 0.5 km/h below WRTS, the form of locomotion did not affect the cardiorespiratory and perceptual variables (p > 0.05). CONCLUSION: Walking at a speed above the WRTS tends to be more stressful to the subject, from a physiological and perceptual point of view. It seems appropriate to individualize the WRTS and standardize the form of locomotion for determining a more accurate and physiological intensity of the aerobe exercises.


Subject(s)
Adolescent , Humans , Male , Young Adult , Gait/physiology , Perception/physiology , Physical Exertion/physiology , Pulmonary Ventilation/physiology , Running/physiology , Walking/physiology , Analysis of Variance , Heart Rate/physiology , Oxygen Consumption/physiology , Young Adult
5.
Rev. bras. med. esporte ; 15(3): 219-223, maio-jun. 2009. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-517540

ABSTRACT

Estudos sobre a influência da ordem de execução dos exercícios no desempenho da força em idosos são escassos. O objetivo do presente estudo foi comparar a influência da ordem de execução dos exercícios sobre o número de repetições e percepção de esforço de oito idosas (69 ± 7 anos) e 12 jovens (22 ± 2 anos) praticantes de treinamento resistido. As voluntárias executaram sessões com três séries até a exaustão com cargas estabelecidas em 10 repetições máximas (RM), em sequências invertidas de exercícios: sequência A - supino horizontal (SH), desenvolvimento em pé (DP) e rosca tríceps no pulley baixo (TP); sequência B - TP, DP e SH. A ANOVA de duas entradas com medidas repetidas revelou que o número de repetições no grupo de jovens foi sempre menor no último exercício, independentemente da sequência ou grupamento muscular envolvido (p < 0,05). O número de repetições permaneceu estável na sequência A para grupo de idosas, mas declinou significativamente na sequência B (p < 0,05). Não houve diferenças para a percepção de esforço ao final das sequências no grupo de jovens, mas no grupo de idosas a PSE foi significativamente maior em na sequência B (p < 0,05). Conclui-se que a ordem dos exercícios foi indiferente para o desempenho do grupo jovem, mas influenciou o número máximo de repetições em cada exercício e a percepção de esforço ao final das sequências no grupo de idosas.


There are few studies about the effects of exercise order on strength training performance in elderly subjects. This study compared the influence of exercise order in resistive training on the number of repetitions and perceived exertion of 8 older (69±7 years) and 12 young women (22±2 years). The subjects performed three sets until exhaustion with loads established at 10 maximum repetitions (10 RM) with inverted sequences of the following exercises: Sequence A - bench press (BP), military press (MP), pulley triceps extension (TP); Sequence B - TP, MP, and BP. The two-way ANOVA for repeated measurements showed that the number of repetitions in the young group was always smaller for the last exercise, regardless of the sequence or muscle group involved (p <0.05). The number of repetitions was not different in Sequence A for the older group, but declined significantly in Sequence B (p < 0.05). Perceived exertion was similar in both sequences for the young group, but in the older group it was significantly higher in Sequence B (p <0 .05). In conclusion, exercise order was indifferent for the young group performance, but influenced in the maximum number of repetitions in each exercise and perceived exertion at the end of the sequences in the older group.


Subject(s)
Humans , Female , Young Adult , Aged , Aging , Muscle Strength , Physical Fitness , Resistance Training
6.
Rev. bras. med. esporte ; 14(2): 94-98, mar.-abr. 2008. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-487442

ABSTRACT

A forma de condução do movimento no exercício de força pode afetar as respostas cardiovasculares agudas. O estudo comparou as respostas agudas de freqüência cardíaca (FC), pressão arterial sistólica (PAS) e duplo produto (DP) durante o exercício extensão de joelhos nas formas unilateral, bilateral e alternada. A amostra foi composta por 10 voluntários com idades entre 23 e 39 anos (28±5 anos). Inicialmente os sujeitos realizaram testes de 10 repetições máximas (RM) nas execuções bilateral e unilateral. Em seguida, foram medidas as respostas cardiovasculares nas três formas de execução. Em todos os casos, foram feitas três séries de 10 RM, com 2 min de intervalo entre elas. As medidas para cada forma de execução foram feitas com 24 h de intervalo. Os valores das variáveis observadas, considerando cada série para as formas bilateral, unilateral e alternada foram, respectivamente: FC1=108,6 vs 117,3 vs 110,9; FC2=120,0 vs 130,1 vs 130,0; FC=125,3 vs 137,1 vs 135,2; PAS1=143,8 vs 150,0 vs 144,8; PAS2=155,8 vs 159,6 vs 158,8; PAS3=159,6 vs 166,0 vs 164,8; DP1=15609,8 vs 17873,4 vs 16246,6; DP3=20016,8 vs 23175,2 vs 22572,0. Não foram encontradas diferenças significativas nas respostas de FC, PAS e DP para as distintas formas de execução em cada série isoladamente. A partir da 2ª série os valores absolutos para as respostas de FC e DP foram maiores nas formas unilateral e alternada, em comparação com a execução bilateral (p<0,05). Conclui-se que a forma de execução não exerceu influência nas respostas cardiovasculares durante o exercício. Contudo, respostas maiores foram sistematicamente verificadas para as execuções unilateral e alternada, principalmente em séries múltiplas. Isso pode ser relevante para a prescrição do exercício de força em populações com problemas cardiovasculares.


The pattern of execution can influence the acute cardiovascular responses during exercise. The study observed the heart rate (HR), systolic blood pressure (SBP), and double product (DP) during leg extension executed in three different ways - single-leg (SL), double-leg (DL) and alternate (AL). Ten healthy volunteers (28 ± 5 years-old) performed three bouts of 10 maximum repetitions of each execution pattern, with a two min interval between sets. The sessions for SL, DL, and AL were held at different days, with a 24 h interval. The results for the observed variables in each execution pattern and bout were respectively: HR1=108.6 vs 117.3 vs 110.9; HR2=120.0 vs 130.1 vs 130.0; HR=125.3 vs 137.1 vs 135.2; SBP1=143.8 vs 150.0 vs 144.8; SBP2=155.8 vs 159.6 vs 158.8; SBP3=159.6 vs 166.0 vs 164.8; DP1=15609.8 vs 17873.4 vs 16246.6; DP3=20016.8 vs 23175.2 vs 22572.0. There were no significant differences between the execution patterns in each bout. After the 2nd bout, the absolute HR and DP responses were higher for AL and SL, in comparison with DL. We conclude that the execution pattern did not significantly influence the acute cardiovascular responses. However, higher responses were systematically observed for the AL and SL patterns in a multiple series design. This information should be taken into account in programs aimed at subjects with cardiovascular disease.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Arterial Pressure , Heart Rate , Physical Fitness , Resistance Training
7.
Rev. bras. med. esporte ; 13(6): 421-426, nov.-dez. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-487274

ABSTRACT

Acredita-se que um dos principais motivos para a adesão à prática da natação sejam os relacionados à saúde. Contudo, a literatura é carente de estudos que confrontam a incidência da saúde com outros motivos que podem justificar a adesão à prática da natação. Considerando este contexto, o presente estudo teve como objetivo identificar os principais motivos que influenciam os adolescentes a iniciar e a permanecer praticando natação, situando o papel da saúde neste contexto. A amostra foi composta por 98 adolescentes não atletas de ambos os sexos, com idades entre 13 e 18 anos. Foi construído um instrumento de coleta de dados composto por questões objetivas de caracterização do respondente, além de uma escala de opinião sobre os motivos que influenciam adolescentes a permanecer praticando natação. O estudo foi desenvolvido em três estabelecimentos de ensino-aprendizagem de natação no município do Rio de Janeiro. Para verificar a confiabilidade do instrumento de coleta de dados foi utilizado o Coeficiente Alfa, enquanto que para a análise dos dados utilizou-se recursos da estatística descritiva (média, desvio-padrão e percentual) e inferencial (ANOVA - p < 0,05). Os resultados revelaram que os motivos relacionados à saúde correspondem a 13 por cento do total. Já a escala de opinião utilizada para verificar os motivos de permanência revelou que as categorias relacionadas à saúde que obtiveram maiores médias de pontuação, numa escala de até 2 pontos, foram: bem-estar (1,86); condicionamento físico (1,70) e prevenção de doença (1,62). A ANOVA não detectou diferenças nas respostas ao questionário atribuídas pelos indivíduos dos dois sexos. Em conclusão, ao menos na amostra estudada, o fator saúde não exerce um peso acentuado na opção de adolescentes para iniciar um programa de natação. Entretanto, motivos relacionados à saúde vão ganhando importância, constituindo-se num dos principais fatores que justificam a permanência dos indivíduos nos programas de natação.


It is believed that one of the main reasons for the engagement in swimming practice is health-related. However, the literature is scarce on studies which compare the incidence of health with other reasons which may justify the engagement in swimming practice. Within this context, the present study had the aim to identify the main reasons which influence adolescents in initiating as well as continuing to practice swimming, placing the role of health in this context. The sample consisted of 98 non-athlete adolescents of both sexes, with age range from 13 and 18 years. A data collection instrument composed of objective questions of characterization of the interviewees was built; besides an opinion scale on the reasons which have influenced adolescents to keep on swimming. The study was developed in three teaching-learning swimming environments in the city of Rio de Janeiro. The Alpha coefficient has been used to verify the reliability of the data collection instrument, while descriptive statistical analysis (mean, standard deviation and percentage) and inferential (ANOVA - p < 0.05) resources have been used for the data analysis. The outcomes revealed that the health-related reasons correspond to 13 percent of the total. The opinion scale used to verify the reasons for remaining, revealed that the categories concerned with health which had the highest punctuation means in a scale up to two points, were: well-being (1.86); physical fitness (1.70) and disease prevention (1.62). ANOVA did not detect differences in the answers to the questionnaire given by the individuals of both sexes. As a conclusion, at least in the studied sample, health is not a crucial element in adolescents' choice in order to engage in a swimming program. However, health-related reasons have become more important and are one of the main reasons which justify the continuous engagement of individuals in swimming programs.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Motivation , Health Promotion/methods , Swimming , Surveys and Questionnaires , Sex Distribution
8.
Rev. bras. med. esporte ; 12(3): 115-118, maio-jun. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-450207

ABSTRACT

Os exercícios resistidos (ER) podem ser realizados de forma uni e bilateral. Dependendo da forma pela qual o movimento é conduzido, verifica-se a presença do déficit bilateral. Os estudos de déficit bilateral concentraram seus esforços na investigação do fenômeno em exercícios realizados com uma repetição máxima e pouco se sabe sobre o seu comportamento em exercícios com várias repetições. O presente estudo teve como objetivos: a) comparar a carga obtida em 10 repetições máximas (10RM) nos diferentes dimídios corporais em exercícios de braços e pernas; b) comparar a soma das ações unilaterais com os resultados obtidos bilateralmente nos mesmos exercícios. Foram avaliadas 20 mulheres treinadas com idade entre 18 e 30 anos (24 ± 6 anos) no teste de 10RM de forma uni e bilateral nos exercícios selecionados. A análise estatística foi realizada pelo teste t de Student pareado, para verificar a existência de diferença entre os membros, bem como no somatório dos dois membros separadamente em relação ao trabalho realizado bilateralmente. Para todos os procedimentos considerou-se um nível de significância de p < 0,05. Não foram verificadas diferenças para as cargas manipuladas nos dois seguimentos em ambos os exercícios, o mesmo não ocorrendo com a soma das cargas nos trabalhos unilaterais com as obtidas bilateralmente. Isso demonstra que a realização do trabalho bilateral em situações habituais de treinamento envolvendo 10RM promove maior manipulação de carga em relação ao trabalho unilateral, diferentemente do que é evidenciado em relação ao déficit bilateral para 1RM. Em conclusão, ao menos nos exercícios selecionados, não se evidenciou ocorrência de déficit bilateral. Futuros estudos devem ser conduzidos para melhor entender o fenômeno do déficit bilateral nas situações habituais de treinamento.


Resistance exercises can be done uni or bilaterally. Depending on the way by which the movement is conducted, the presence of bilateral deficit (BD) is observed. BD studies have concentrated their effort on the investigation of the phenomenon in exercises done with one single maximum repetition and little is known about their behavior in exercises with many repetitions. The aims of this study were: a) to compare the load in 10 repetition maximum (10RM) in the different sides of the body in exercises done with arms and legs. b) To compare the sum of the unilateral actions with the bilateral results in the same exercises. Twenty trained women between 18 and 30 years old (24 ± 6) were evaluated in uni and bilateral 10RM test in the selected exercises. The statistics analysis was t-test paired, to verify the difference between limbs and the sum of the two limbs separately in relation to bilateral load. Significance level was p < 0.05 for all procedures. No difference was found in the manipulated loads in both members, the same not occurring with the sum of unilateral load compared to bilateral. This demonstrates that the practice of bilateral work in routine situation of training involving 10RM promotes a greater manipulation of load in relation to unilateral work, differently from what is seen in BD in 1RM. In conclusion, at least in the selected exercises, BD was not found. Future studies should be done for better understanding of the BD phenomenon during training routine.


Los ejercicios resistidos (ER) pueden ser realizados de forma unilateral y bilateral. Dependiendo de la forma como el movimiento es conducido, se verifica la presencia de déficit bilateral. Los estudios de déficit bilateral concentraron sus esfuerzos en la investigación del fenómeno en ejercicios realizados con repetición máxima y poco se sabe sobre su comportamiento en ejercicios con varias repeticiones. El presente estudio tuvo como objetivos: a) comparar la carga obtenida en 10 repeticiones máximas (10RM) en los diferentes segmentos corporales en ejercicios de brazos y piernas; b) comparar la suma de las acciones unilaterales con los resultados obtenidos bilateralmente en los mismos ejercicios. Fueron evaluadas 20 mujeres preparadas con edades entre 18 y 30 años (24 ± 6 años) en el test de 10RM de forma uni e bilateral en los ejercicios seleccionados. El análisis estadístico fue realizado por el test t-Student pareado, para verificar la existencia de diferencia entre los miembros, bien como la suma de los dos miembros por separado en relación al trabajo realizado bilateralmente. Para todos los procedimientos se consideró como grado de significancia p < 0,05. No se verificaron diferencias para las cargas manipuladas en los dos seguimientos en ambos ejercicios, lo que no ocurrió con la suma de las cargas en los trabajos unilaterales respecto a las obtenidas bilateralmente. Eso muestra que la realización de trabajo bilateral en situaciones habituales de entrenamiento envolviendo 10RM promueve una mayor manipulación de carga en relación al trabajo unilateral, en contraste a lo que es verificado en relación al déficit bilateral para 1RM. En conclusión, al menos en los ejercicios seleccionados, no se constató ocurrencia de déficit bilateral. Futuros estudios deben ser conducidos para entender mejor el fenómeno del déficit bilateral en situaciones habituales de entrenamiento.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Physical Fitness/physiology , Arm/physiology , Isometric Contraction/physiology , Exercise/physiology , Functional Laterality/physiology , Weight Lifting/physiology , Movement/physiology , Physical Endurance , Leg/physiology
9.
Arq. bras. cardiol ; 84(6): 473-479, jun. 2005. ilus, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-420009

ABSTRACT

OBJETIVO: Observar a influência de quatro meses de um programa domiciliar não-supervisionado de exercícios sobre a pressão arterial (PA) e aptidão física em hipertensos. MÉTODOS: Foram observados um grupo experimental com 26 homens e 52 mulheres e um grupo controle, com 9 homens e 7 mulheres, com idades entre 25 e 77 anos. O grupo experimental submeteu-se a um programa domiciliar de exercícios, com atividades aeróbias (60-80 por cento da FC máxima para a idade, 30min de caminhadas no mínimo três vezes por semana), exercícios de flexibilidade. Orientacões sobre a ficha de controle e o treinamento eram dadas a cada reavaliacão. Foram acompanhados por quatro meses, com reavaliacões a cada dois meses, observando-se: PA em repouso; peso corporal, relacão cintura-quadril (RCQ), percentual de gordura ( por centoG), somatório de dobras cutâneas (SOMD) e relacão central e periférica de dobras (P/C); flexibilidade de tronco (FX); relacão entre freqüência cardíaca e carga de trabalho durante teste submáximo em ciclo-ergômetro (FC/W), traduzida pela inclinacão da curva de regressão entre ambas (a). RESULTADOS: O grupo experimental exibiu alteracões significativas para o peso (-3,7 kg), RCQ (-0,03), SOMD (-12 mm), por centoG (-4,4 por cento), FX (+2,3 cm), FC/W (-0,02) e PA (-6 e -9 mmHg para pressão sistólica e diastólica, respectivamente). O grupo controle teve pequenas alteracões no peso (+1,3 Kg) e por centoG (+1,7 por cento). CONCLUSAO: Programas domiciliares não supervisionados de exercícios, podem exercer efeito positivo sobre a PA e aptidão física de hipertensos.


Subject(s)
Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Blood Pressure , Exercise , Hypertension/physiopathology , Physical Fitness , Analysis of Variance , Anthropometry , Time Factors
10.
Rev. bras. med. esporte ; 11(3): 177-180, maio-jun. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-411838

ABSTRACT

FUNDAMENTOS E OBJETIVO: A freqüência cardíaca de pico (FCpico) obtida em testes máximos de laboratório é utilizada para a prescrição da intensidade do exercício aeróbio em situações de campo. Contudo, valores de FCpico podem diferir em situações de campo e laboratório, influenciando na determinação da intensidade relativa do esforço. O objetivo do estudo foi verificar as respostas de FCpico em testes máximos de campo e laboratório, analisando suas influências na prescrição do exercício. MÉTODOS: Foram avaliados 25 homens fisicamente ativos, com idade entre 20 e 51 anos (28,9 ± 8,5 anos). Os indivíduos realizaram testes de 2.400 metros em pista oficial de atletismo e protocolos máximos de rampa em laboratório. Todos os testes foram feitos em um intervalo de duas semanas, com ordem alternada para cada indivíduo. Antes de cada teste eram aferidas a umidade do ar e a temperatura ambiente. Nas 48 horas precedentes, os indivíduos eram instruídos a não realizar atividades físicas. Possíveis diferenças nas respostas de FCpico, e condições ambientais (temperatura e umidade relativa do ar) em campo e laboratório, foram testadas pelo teste t de Student emparelhado e simples, respectivamente (p < 0,05). RESULTADOS: Os valores de FCpico foram significativamente maiores no teste de campo, as diferenças podendo chegar a 10 batimentos em alguns casos. Essas diferenças podem ser parcialmente explicadas pelo fato de a temperatura e umidade do ar terem sido maiores no campo. CONCLUSAO: Conclui-se que testes de campo tendem a provocar maior FCpico que protocolos de laboratório, parecendo ser mais indicados para determinar a intensidade relativa do esforço aeróbio no treinamento físico.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Middle Aged , Physical Fitness/physiology , Running/physiology , Exercise Test , Heart Rate/physiology , Humidity , Physical Education and Training , Rest , Temperature
12.
Rev. bras. med. esporte ; 7(5): 157-162, set.-out. 2001.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-306861

ABSTRACT

Fundamentaçäo: Exercícios de fortalecimento muscular podem ser realizados de forma uni e bilateral, contudo, pouco é sabido sobre a potência muscular (PM) e a carga máxima (CM) nessas condiçöes. Objetivo: Comparar a PM e a CM na flexäo do cotovelo entre os dois braços e entre a soma (das açöes unilateris e os resultados com aquele obtido simultaneamente pelos dois braços. Metodologia: Submetemos 24 adultos jovens (14 homens) (PAR-Q negativo) e inexperientes no exercício de flexäo de cotovole ao teste de 1RM - duas repetiçöes em velocidade máxima na fase concêntrica com 3s de intervalo para cada carga -, com medida da potência (fitrodyne, Bratislava), em cada braço e nos dois simultaneamente, em ordem randômica, para determinar a PM e a CM. Metodologia: 24 adultos jovens (14 homens) (PAR-Q negativo) foram submetidos ao teste de 1-RM (exercício flexäo de cotovelo) com o objetivo de avaliarmos a PM e CM, todos sem experiência prévia no exercício proposto. O protocolo consistia de duas tentativas, com intervalo de 3s entre as mesmas, quando o avaliado procurava imprimir o máximo de velocidade possível na fase concêntrica do movimento, utilizando açöes unilaterais e bilaterais definidas randomicamente. Utilizou-se para medir a potência em cada braço e nos dois simultaneamente o Fitrodyne (Bratislava). Resultados: Os resultados para braço esquerdo e direito na CM - 29,3 ñ 2,8 e 29,7 ñ 2,9 kg - e na PM - 106 ñ 14 e 109 ñ 12W - foram similares (p>0,94). Comparando a soma dos valores unilaterais od da execuçäo bilateral, a CM era 5 por cento maior (p=0,02) e a PM 5 por cento menor (P=0,053). Conclusöes: Apesar de todos serem destros, näo houve diferenças unilaterais em CM e PM, provavelmente devido à inexperiência nesse exercício (fatores neurais). A soma dos resultados unilaterais difere em 5 por cento daquele obtido bilateralmente, mostrando, contudo, tendências opostas entre PM e CM, provavelmente refletindo uma limitaçäo central na coordenaçäo motora de um movimento complexo feito em máxima velocidade e com carga relativamente alta


Subject(s)
Humans , Male , Female , Muscle Contraction/physiology , Elbow , Exercise Test , Exercise Tolerance , Muscle, Skeletal/physiology , Physical Endurance , Weight Lifting , Analysis of Variance
13.
Rev. bras. med. esporte ; 7(4): 125-131, jul.-ago. 2001. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-306857

ABSTRACT

A estimativa do percentual de gordura (porcentagem G) pela bioimpedância (BIA) tem como vantagem a simplicidade da medida. Contudo, a confiabilidade da BIA tem sofrido críticas. O objetivo deste estudo foi comparar a estimativa do percentual G através das técnicas de bioimpedância (RJL-101; byodinamics A-310, Maltron BF-900 e BF-906), de dobras cutâneas (DC) e da pesagem hidrostática (PH). Observaram-se 25 indivíduos, homogeneizados segundo raça (branca), gênero (masculino) e idade (18 a 36 anos). Para a medida de BIA foi utilizada a padronizaçäo proposta por Lukaski et al. (1985, 1986). Para as DC foram utilizadas as equaçöes de somatório 3 DC e somatório 7 DC (Jackson, Pollock, 1978). Os valores de porcentagem G e de volume residual para PH foram preditos, respectivamente, pelas equaçöes de Siri (1961) e Goldman e Becklake (1959), A análise compreendeu: a) comparaçäo entre os métodos através da ANOVA com medidas repetidas seguida de testes post-hoc de Tukey; b) correlaçäo de Pearson (r); e c) cálculo do erro padräo de estimativa (SEE) das técnicas em relaçäo à PH. Os resultados indicaram que: a) As medidas de BIA näo diferiram significativamente, entre si, para o percentual G estimado; b) As medidas dos aprarelhos A-310 e BF-906 näo coincidiram com a PH (p<0,01); c) Em geral, os valores de SEE apresentados pela BIA foram altos; d) Os valores de r oscilaram entre 0,35 (RJL-101) e 0,70 (BF-906); e) As técnicas de DC apresentaram correlaçöes maiores e SEE menores com a PH quando comparados com os da BIA. Apesar dos resultados, näo há dados que permitam indicar um aparelho em detrimento de outros. Os resultados da BIA equivaleram-se quando à estimativa do percentual G, mas a técnica de DC mostra-se täo ou mais confiável para tanto. Contudo, os resultados devem ser ratificados pela ampliaçäo da amostra e controle de maior número de variáveis intervenientes


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Adipose Tissue , Anthropometry , Body Composition , Body Mass Index , Skinfold Thickness , Electric Impedance , Obesity , Bias
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